O cálculo é que a cada mil bingos abertos haja demanda para ao menos 600 mil cadeiras.
Não são apenas os setores hoteleiros e turísticos os interessados na legalização do jogo no Brasil. Outro setor que está de olho no andamento do projeto é o moveleiro, prevendo uma demanda gigantesca caso as casas de bingo sejam novamente liberadas. A expectativa do setor é que a cada 1000 casas de jogo haja uma demanda de 600 mil cadeiras. Antes da proibição haviaml 1,6 mil bingos no Brasil.
Rigor da lei
O projeto de legalização do jogo esteve próximo de ir a votação no plenário no Senado e na Câmara em 2017. No entanto, o Ministério Público defendeu que o projeto seja amplamente debatido antes de ser definitivamente aprovado. A ideia é que o jogo legalizado não dê espaço para a lavagem de dinheiro e a sonegação de impostos.
Repercussão
O grande interesse do setor moveleiro rendeu notícia no jornal O Estado de São Paulo. A pauta positiva surpreende e sugere que novos ares podem estar circulando na redação do jornal, que anteriormente havia se posicionado contrário à legalização.
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Os projetos de legalização do jogo avançam tanto na Câmara quanto no Senado, e com isso a movimentação de empresários e outros interessados na exploração dos jogos se acentua. Desta vez, segundo o site BNL, são os dirigentes de alguns clubes de futebol da série A os interessados na jogatina. Os representantes dos clubes têm procurado deputados para sugerir que seja incluído no projeto o direito de clubes de futebol em operar, pelo menos, três bingos cada.
A chamada “Bancada da Bola” é forte e articulada na Câmara, como todos sabemos. O desejo dos dirigentes possivelmente não encontrará grandes resistências, e esses podem ser novos atores na defesa da legalização do jogo no país.
Relação Futebol-Bingo faz parte do projeto de legalização
No PL 442/1991, também conhecido como Marco Regulatório dos Jogos no Brasil, já consta a sugestão da exploração de jogos de video-bingo nos estádios de futebol. O projeto é discutido na Câmara dos Deputados. Só poderiam receber máquinas de vídeo bingo estádios com capacidade igual ou superior a 15 mil espectadores.
Também há o desejo de alguns clubes em anexar casas de jogo às modernas arenas construídas recentemente no país. Em 2016, o diretor financeiro do Corinthians, Emerson Piovesan, comentou a possibilidade da abertura de um cassino na Arena Corinthians. “Hoje temos uma arena que tem uma boa diversificação de uso extracampo. Já recebe eventos e gera receita com eles. Mas, ao mesmo tempo, acredito que tudo que possa trazer mais recursos é interessante”, disse, para o canal ESPN.
Outra movimentação foi a do Atlético-PR, através do presidente do Conselho Deliberativo do clube paranaense, Mário Celso Petraglia. Em reunião com sócios, o clube apresentou um projeto que ampliaria o complexo da Arena da Baixada. “Estamos idealizando e nós buscaremos alternativas de investidores para completar esse projeto. Existe essa possibilidade se for aprovado no Brasil o jogo de azar e Curitiba terá um cassino, está acertado’, afirmou Petraglia.
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Após o rumor que o Hotel Glória poderia receber um cassino, o presidente da Loteria do Estado do Rio de Janeiro (Loterj), Ricardo Martins de Almeida, aponta que a região do Porto e cidades do interior do Rio de Janeiro como Búzios, Cabo Frio e Angra dos Reis são potenciais candidatas a receber casas de jogo.
O objetivo é gerar empregos, aquecer o turismo da região, e dar maior controle fiscal. Segundo Ricardo Martins, o Governo do Rio de Janeiro é totalmente a favor da legalização do jogo. O governador Luiz Fernando Pezão acredita que a regulamentação trará benefícios. “Não temos dúvida que um cassino consegue manter o turista em uma cidade pelo menos mais um dia”, argumenta.
Problemas com lavagem de dinheiro
O argumento do presidente da Loterj é que a situação atual, com o jogo ilegal, propicia mais problemas do que se ele fosse legal. Há dezenas de casas de jogo clandestino espalhadas pelo país, que não recebem qualquer tipo de fiscalização. As milhões de apostas diárias no jogo do bicho é outro exemplo.
Com o jogo legalizado, a casa terá o cadastro do jogador, e transações de dinheiro poderão ser facilmente controladas. Ricardo Martin também lembra que o Brasil é um dos poucos países do G20 que ainda não legalizaram o jogo. “O Brasil tem que escolher o seu lado. Todo shopping, hotel ou cassino traz melhorias para a região, porque gera empregos”.
Cidades cariocas que poderiam receber casas de jogo
Segundo o representante da Loterj, a região do Porto do Rio, que está em fase de expansão, seria uma localidade interessante para esse tipo de atividade. Algumas cidades do interior também possuem características para isso. Petrópolis, Búzios, Cabo Frio (que possui aeroporto e hotelaria implementada). Angra dos Reis seria outro destino importante.
Como enfrentar o vício no jogo?
Segundo consta, só 2% dos que jogam se viciam. Não se compara ao vício da bebida, do cigarro e de sexo. Os cassinos têm que ter a responsabilidade social de reverter parte de seus ganhos em tratamento, contratando clínicas para que o viciado possa se tratar. Isso já acontece em vários países.
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